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  • Foto do escritorMara Serozini

O que é esta entidade famigerada, a qual denominamos de “Ego”.

O Ego é, em primeira instância, uma consciência.

Uma consciência é uma entidade, formada por um “campo quântico emocional” e um “campo quântico mental”.



Portanto ela se emociona, tem sentimentos, raciocina e tem intelecto, o Ego faz parte do conjunto de consciências que formam a “alma”.

O Ego é a consciência voltada para o material, para o mundo externo. Em essência, o Ego é o instrumento do “self” para se manifestar como um ser físico, dentro do tempo e espaço.

O Ego fornece atributos da dualidade ao “self”, como foco, linearidade, o aqui e agora a não multidimensionalidade.

Para o “self”, sendo uma entidade espiritual, não é nada natural estar fixado no tempo e espaço. Já o ego prende, fixa e foca.

Portanto o “Ego” capacita o “Self” a funcionar na realidade física. Porém, por não ser uma consciência evoluída o suficiente, é controlador e sedento de poder.

Para um “self” jovem as armadilhas do Ego são inevitáveis. O “ego” oferece saídas para os sentimentos de medo e abandono, desviando a atenção do “self” do interno para o externo, trazendo alivio temporário.

Enquanto o “Ego” dominar o “Self”, este precisará se alimentar das energias de outras pessoas para se sentir bem. Sentirá como se tivesse que merecer a aceitação de outras pessoas, de uma autoridade exterior a dele.

O reconhecimento desta necessidade de controle e poder baseado no medo e o perfeito entendimento dos fatos fará com que o “self” retome o equilíbrio da situação e, por conseguinte, de suas escolhas nesta existência de livre arbítrio.

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